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19.05.2025
Sempre tive muito carinho pela escola, um espaço de aprendizado, trocas e encontros. Entrei na Beacon em 2018, no ano de inauguração do Campus. Desde o início, fui bem acolhida e criei laços que permanecem até hoje.
Cheguei com o sonho de ser professora, mas foi nas aulas de História, Geografia e Linguagens que descobri minha paixão por Ciências Humanas. Durante o IB DP, aprofundei esse interesse e decidi seguir Relações Internacionais, muito influenciada pelos meus professores e projetos como o MUN e estudos sociais.
As atividades extracurriculares marcaram profundamente minha trajetória. Em Year 10, criei com um colega o “Conexão Sem Fronteira”, projeto voluntário de envio de cartas para pessoas em situação de vulnerabilidade. Também participei do secretariado do Beacon MUN, onde desenvolvi habilidades de liderança e organização.
As viagens de campo foram transformadoras. No último ano, fomos ao Agreste Nordestino construir cisternas e conhecer de perto realidades diferentes da nossa. Essas vivências fortaleceram ainda mais os laços da turma.
Os rituais de despedida do Ensino Médio também deixaram memórias inesquecíveis e reforçaram meu vínculo com a escola. Agora, em 2025, começo meus estudos na Leiden University, na Holanda, referência em Ciências Humanas — área que descobri amar na Beacon.
Hoje, enquanto aguardo o início das aulas, voltei à escola como estagiária de CAS. Se pudesse dar um conselho, diria: aproveitem as pessoas. A convivência com colegas, professores e funcionários é o que mais deixa saudade.
Fazer parte da comunidade Beacon é estar cercada por pessoas que desejam transformar o mundo — ou ao menos o seu entorno — com conhecimento, diálogo e empatia.