05.02.2021
Ao chegar no espaço desconhecido, de mãos dadas firmemente com os pais, os olhares atentos e desconfiados “fotografam” o ambiente em busca de referências e de familiaridade. O período de adaptação dos pequenos que estão dando o pontapé na sua vida escolar, tem como premissa básica o acolhimento de forma gradual e consistente, para que cada criança adquira progressivamente confiança na sua capacidade de criar e de se aventurar para além da família.
O ambiente, preparado cuidadosamente para instigar e despertar o olhar investigativo, priorizando o brincar como recurso essencial do processo, convida junto aos educadores ao universo da imaginação. Separar-se dos pais não é tarefa fácil e a insegurança, natural e parte habitual neste período, é expressada, muitas vezes, através do choro – recurso básico de comunicação. Portanto, o momento é delicado e demanda que se estabeleça confiança na escola para ambos, pais e crianças.
O colo, as bolhas de sabão, os bolos de areia. Um passeio pela escola, uma canção ao pé do ouvido, uma brincadeira na água. Construir vínculos afetivos é um processo. Cada gesto carinhoso, cada palavra direcionada cirurgicamente àquela criança. “Julia gosta muito de bonecas e João… Ah, João para de chorar na hora quando vê um carro descer pela rampa!”
Lentamente as lágrimas dão lugar a sorrisos tímidos e as mãos apoiam sobre as pernas das professoras num sinal de voto de confiança. Dia a dia os passos vão ficando cada vez mais firmes em direção à sala de aula e, as despedidas dos familiares, mais curtas. Fazer parte de um novo grupo social é um grande passo em direção à autonomia!
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