27.02.2019
Neste ano, o corpo docente se juntou para pensar em como poderia criar uma nova tradição interna para comemoração do Carnaval. E com o intuito de promover a integração entre os alunos e agregar um maior significado à data festiva, foi desenvolvido um desfile de máscaras, com estandartes e um dragão – ambos confeccionados pelas turmas de 6° ano ao 8° ano (Y6 ao Y8). As crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental l (G5 ao Y5) ficaram responsáveis pela fabricação da própria máscara, levando em conta a Unidade de Investigação estudada por série.
A iniciativa foi pensada de modo com que todos os alunos pudessem trabalhar com a mesma ideia, mas representada de maneiras diferentes. Os alunos também fizeram tudo com as próprias mãos para uma maior ligação com a identidade brasileira.
A base histórica esteve presente em todo o processo, as crianças tiveram a oportunidade de aprender como o Carnaval foi se transformando ao longo dos anos até chegar ao formato que é conhecido hoje. Desde o entrudo – festa trazida pelos portugueses no século XVII – passando pelos bailes e os bloquinhos de rua, finalizando no desfile das escolas de samba.
Além do desfile para toda a escola, as crianças da Educação Infantil (G3 ao G6) também realizaram outras atividades que trouxeram o propósito de relacionar a questão cultural com a festa do Carnaval, como foi o caso da produção na decoração das salas.
Na Unidade Villa, as crianças estudaram e refletiram o que seria o Carnaval, como ele é representado e o que é preciso para que essa festa seja criada. Primeiro, elas criaram uma lista com possíveis ideias desenvolvidas a partir do conhecimento prévio de cada uma. Depois, houve uma aproximação delas com os tradicionais bailes, os adereços utilizados e com as músicas tocadas, como as marchinhas dos grupos Palavra Cantada e Furunfunfum. A partir deste repertório e aprofundamento, foi realizado um baile onde as crianças puderam se divertir e dançar as marchinhas que haviam estudado.
Já no Campus, os alunos desenvolveram uma festa com decoração sustentável. Ao invés de confetes e serpentinas, confeccionaram adereços de papelão e garrafa pet. O processo de reflexão foi baseado em como a festa cresceu e assim, houve a necessidade de ocupar novos espaços, além de poder pensar em quais são as roupas mais adequadas para poder aproveitar a brincadeira. Também participaram de um “Casual Day” especial, quando puderam vir com suas fantasias favoritas.
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