
26.10.2021
Por Bruna Cronfli
O letramento na Beacon ocorre de maneira estruturada, significativa e contextualizada. Como escola bilíngue, buscamos diferentes concepções e abordagens acerca da alfabetização, com o objetivo de refletir e considerar os pontos comuns e a singularidade do processo nas línguas portuguesa e inglesa.
No segundo semestre, as crianças de G5 começaram um projeto de escrita de livros. Nas conversas durante as aulas de Língua Portuguesa e Cultura Brasileira, as turmas inicialmente identificaram as suas características – capa, que a história tem começo, meio e fim, autor e editora.
Os alunos começaram então a criar a própria história, rascunhando as ideias em seus cadernos. Em seguida, iniciaram a escrita nas páginas dos livros confeccionadas por eles. Cada um se organizou de uma forma, sendo uns elaborando página por página e outros, ilustrando cada texto após a escrita. Ao longo do processo, conversaram com as professoras que todos estavam aprendendo a ler e a escrever e por isso, seria necessário um cuidado maior com as ilustrações – já que também lemos através das imagens. As crianças foram encorajadas para que se sentissem capazes e potentes para se arriscar dentro de sua hipótese de escrita.
Após redigirem os textos, elas tiveram a oportunidade de colocar a sua foto em sua produção, assinar o seu livro e carimbá-lo com o carimbo da Beacon School Library.
O passo seguinte foi a criação do lançamento dos livros. As turmas levantaram hipóteses sobre quais elementos eram necessários em um livraria como, dinheiro para comprar os livros, marca páginas como lembrancinha, placas sinalizadoras e móveis onde os livros seriam dispostos.
O dia do lançamento foi um grande acontecimento! As crianças se divertiram ao lidarem com o dinheiro falso, darem o troco aos supostos compradores, lerem os livros dos colegas, e ao organizarem esse momento tão especial e significativo.
A escola reconhece a potência dos alunos para conduzir a sua experiência de aprender. Por isso, trabalha para que desenvolvam autonomia, iniciativa e autoconfiança por meio de propostas que demandem envolvimento, participação e interação. O aluno-agente está no centro do processo de aprendizagem; ele tem voz, escolha e propriedade sobre o seu percurso intelectual.
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